SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 4
TRABALHO ESCRITO INDIVIDUAL DE PORTUGUÊS   <br />10º ANO/Março 2011<br />Aluno:___________________________________Nº:____Turma:_______<br />Professor:______________________Classificação:___________________<br />Texto<br />Revista crítica dos jornais                       1                                                   2   “O jornalismo, na sua justa e verdadeira atitude, seria a intervenção permanente do País na sua própria vida política, moral, religiosa, literária e industrial.   Mas esta intervenção nos factos, nas ideias, para ser fecunda, elevada, para ter um carácter de utilidade pública e largas vistas sociais, deve ser preparada pela discussão e pelo esclarecimento da direcção governativa, do estado geral dos espíritos, do vigor das consciências, da situação pública, da virtude das leis.   É o grande dever do jornalismo fazer conhecer o estado das coisas públicas, ensinar ao povo os seus direitos e as garantias da sua segurança, estar atento às atitudes que toma a política estrangeira, protestar com justa violência contra os actos culposos, frouxos, nocivos, velar pelo poder interior da Pátria, pela grandeza moral, intelectual e material em presença das outras nações, pelo progresso que fazem os espíritos, pela conservação da justiça, pelo respeito do direito, da família, do trabalho, pelo melhoramento das classes infelizes (...).    O jornalismo não sabe o que é o abatimento moral, o cansaço, a fadiga, o repouso. Se ele repousasse, quem velaria pelos que dormem?    Há homens, há trabalhadores de ideias, filósofos, que fazem o mesmo áspero trabalho incessante: mas esses têm a glória, que é como um bálsamo divino derramado nos seus cansaços.O jornalista não: trabalha, luta, derrama ideias, sistemas, filosofias sociais e populares estudos reflectidos, improvisações, defesas eloquentes, nobres ataques da palavra e da ideia, pois bem, tudo isso passa, morre, esquece: aquela folha delgada e leve, onde ele põe o seu espírito, a sua ideia, a sua consciência, a sua alma, perde-se, desaparece, some-se, sem esperanças de vida, de duração, de imortalidade, como uma folha de árvore ou como um trapo arremessado ao monturo(…) O jornalismo ensina, professa, alumia sobretudo; é ele o grande construidor do futuro; não é só o facto de hoje que o prende - isso é o menos - é o facto que o futuro contém: ele vai das relações presentes às relações futuras e mostra a revolução lenta, serena, imensa, pela qual a humanidade transforma e refaz o seu destino no sentido da justiça.É por isso que ele contradiz muitas vezes a opinião recebida; e com razão; nem sempre a grande massa tem a consciência do bem, do direito e da sua verdadeira razão; é necessário que o jornalismo a esclareça, que a avise quando ela se transviar, que a sustenha, quando ela for a cair. (...)”Eça de Queirós, in Páginas de Jornalismo - quot;
O Distrito de Évoraquot;
 (n.º 1, 6 de Janeiro de 1867), vol. II, Lello e Irmãos EditoresJosé Maria Eça de Queirós (Póvoa de Varzim, 1845 - Paris, 1900) - Formou-se em Direito na Universidade de Coimbra. Participou nas Conferências do Casino e teve um importante papel na Geração de 70. Foi nomeado cônsul em Havana (1872), tendo viajado muito. Algumas obras: quot;
O Crime do Padre Amaroquot;
 (1875-1876), quot;
O Primo Basílioquot;
 (1878), quot;
A Relíquiaquot;
 (1887), quot;
Os Maiasquot;
 (1888), quot;
Contosquot;
 (1902) e quot;
Prosas Bárbarasquot;
 (1903). É considerado um dos maiores romancistas portugueses do século XIX.<br />GRUPO I<br />Responda às questões que se seguem, de acordo com as orientações que lhe são dadas.<br />1. Identifique o tema abordado neste artigo.<br />2. No terceiro parágrafo, o autor enumera aquelas que considera serem as grandes funções jornalismo.<br />2.1. Refira, por palavras suas, as três que lhe parecem mais significativas, justificando a sua escolha.<br />3. A determinado momento do texto, Eça de Queirós compara os jornalistas com os filósofos.<br />3.1. Refira o que têm em comum e o que os distingue.<br />4. Explique, por palavras suas, por que motivo o jornalismo é quot;
o grande construidor do futuroquot;
.<br />5. Eça de Queirós faz uma apreciação do trabalho dos jornalistas. <br />5.1. Esclareça, justificando a sua resposta, se se trata de uma apreciação marcadamente positiva ou negativa.<br />6. Classifique, morfologicamente, a classe e subclasse das palavras sublinhadas no texto :”mas”;”se” e “quando”. <br />7. Releia o último parágrafo do texto.<br />7.1. Identifique o antecedente da palavra sublinhada e a negro. <br />7.2. Diga qual foi o mecanismo de coesão utilizado pelo autor.<br />8. Divida e classifique as orações seguintes:<br />a) O nosso  jornal regional, cujos jornalistas são muito conhecidos, está na falência.<br />b) O jornal cuja tiragem foi elevadíssima, ganhou imenso dinheiro.<br />9.Identifique o acto ilocutório presente na afirmação seguinte:<br />Gosto muito do jornalismo.<br />GRUPO  II<br />Apresente, de forma completa e fundamentada, a sua opinião acerca da importância dos meios de comunicação social, num texto de 100 a 150 palavras.<br />Bom Trabalho!<br />O Professor<br />__________________<br />Cotações:<br />Grupo I                                                                                     Grupo II<br />1.2.13.14.5.16.7.17.28.9.1.Total1010202015151515201050200 pontos<br />
Teste nº 2 /Março/Textos dos Media
Teste nº 2 /Março/Textos dos Media
Teste nº 2 /Março/Textos dos Media

Mais conteúdo relacionado

Destaque

Teste Conto de Autor (séc XX) 3º Período
Teste Conto de Autor (séc XX)  3º PeríodoTeste Conto de Autor (séc XX)  3º Período
Teste Conto de Autor (séc XX) 3º PeríodoVanda Sousa
 
Sugestões de Leitura de Contos
Sugestões de Leitura de ContosSugestões de Leitura de Contos
Sugestões de Leitura de ContosVanda Sousa
 
Leitura de Imagens/Texto Icónico
Leitura de Imagens/Texto IcónicoLeitura de Imagens/Texto Icónico
Leitura de Imagens/Texto IcónicoVanda Sousa
 
Teste Conto de Autor (séc XX) 3º Período
Teste Conto de Autor (séc XX)  3º PeríodoTeste Conto de Autor (séc XX)  3º Período
Teste Conto de Autor (séc XX) 3º PeríodoVanda Sousa
 
Guia de Correcção do Teste 1 Fevereiro
Guia de Correcção do Teste 1  FevereiroGuia de Correcção do Teste 1  Fevereiro
Guia de Correcção do Teste 1 FevereiroVanda Sousa
 
Teste/Fevereiro/Camões Lírico
Teste/Fevereiro/Camões LíricoTeste/Fevereiro/Camões Lírico
Teste/Fevereiro/Camões LíricoVanda Sousa
 
Guia de Correcção do Teste/Março 2011/Textos dos Media
Guia de Correcção do Teste/Março 2011/Textos dos MediaGuia de Correcção do Teste/Março 2011/Textos dos Media
Guia de Correcção do Teste/Março 2011/Textos dos MediaVanda Sousa
 
Guião da Apresentação do Conto Oral Reflectido 2º Período
Guião da Apresentação do Conto                  Oral Reflectido  2º PeríodoGuião da Apresentação do Conto                  Oral Reflectido  2º Período
Guião da Apresentação do Conto Oral Reflectido 2º PeríodoVanda Sousa
 
Categorias da Narrativa
Categorias da NarrativaCategorias da Narrativa
Categorias da NarrativaVanda Sousa
 
Guia de Correcção do Teste/Fevereiro 2011/Camões Lírico
Guia de Correcção do Teste/Fevereiro 2011/Camões LíricoGuia de Correcção do Teste/Fevereiro 2011/Camões Lírico
Guia de Correcção do Teste/Fevereiro 2011/Camões LíricoVanda Sousa
 
Avaliação do Oral Reflectido
Avaliação do Oral ReflectidoAvaliação do Oral Reflectido
Avaliação do Oral ReflectidoVanda Sousa
 
Guia de Correcção do Teste 2 Fevereiro 2011
Guia de Correcção do Teste 2  Fevereiro 2011  Guia de Correcção do Teste 2  Fevereiro 2011
Guia de Correcção do Teste 2 Fevereiro 2011 Vanda Sousa
 
Guia de Correcção do Teste 2 Fevereiro 2011
Guia de Correcção do Teste 2  Fevereiro 2011Guia de Correcção do Teste 2  Fevereiro 2011
Guia de Correcção do Teste 2 Fevereiro 2011Vanda Sousa
 
Guia de Correcção do Teste/Março 2011/Textos dos Media
Guia de Correcção do Teste/Março 2011/Textos dos MediaGuia de Correcção do Teste/Março 2011/Textos dos Media
Guia de Correcção do Teste/Março 2011/Textos dos MediaVanda Sousa
 
Teste 2 Fevereiro Camões Lírico
Teste 2   Fevereiro  Camões LíricoTeste 2   Fevereiro  Camões Lírico
Teste 2 Fevereiro Camões LíricoVanda Sousa
 
Guia de Correcção do Teste 2 Fevereiro 2011
Guia de Correcção do Teste 2  Fevereiro 2011Guia de Correcção do Teste 2  Fevereiro 2011
Guia de Correcção do Teste 2 Fevereiro 2011Vanda Sousa
 
Texto de Apreciação Crítica
Texto de Apreciação CríticaTexto de Apreciação Crítica
Texto de Apreciação CríticaVanda Sousa
 
Texto de Apreciação Crítica
Texto de Apreciação CríticaTexto de Apreciação Crítica
Texto de Apreciação CríticaVanda Sousa
 

Destaque (20)

Teste Conto de Autor (séc XX) 3º Período
Teste Conto de Autor (séc XX)  3º PeríodoTeste Conto de Autor (séc XX)  3º Período
Teste Conto de Autor (séc XX) 3º Período
 
Sugestões de Leitura de Contos
Sugestões de Leitura de ContosSugestões de Leitura de Contos
Sugestões de Leitura de Contos
 
Leitura de Imagens/Texto Icónico
Leitura de Imagens/Texto IcónicoLeitura de Imagens/Texto Icónico
Leitura de Imagens/Texto Icónico
 
Teste Conto de Autor (séc XX) 3º Período
Teste Conto de Autor (séc XX)  3º PeríodoTeste Conto de Autor (séc XX)  3º Período
Teste Conto de Autor (séc XX) 3º Período
 
Guia de Correcção do Teste 1 Fevereiro
Guia de Correcção do Teste 1  FevereiroGuia de Correcção do Teste 1  Fevereiro
Guia de Correcção do Teste 1 Fevereiro
 
Teste/Fevereiro/Camões Lírico
Teste/Fevereiro/Camões LíricoTeste/Fevereiro/Camões Lírico
Teste/Fevereiro/Camões Lírico
 
Guia de Correcção do Teste/Março 2011/Textos dos Media
Guia de Correcção do Teste/Março 2011/Textos dos MediaGuia de Correcção do Teste/Março 2011/Textos dos Media
Guia de Correcção do Teste/Março 2011/Textos dos Media
 
Guião da Apresentação do Conto Oral Reflectido 2º Período
Guião da Apresentação do Conto                  Oral Reflectido  2º PeríodoGuião da Apresentação do Conto                  Oral Reflectido  2º Período
Guião da Apresentação do Conto Oral Reflectido 2º Período
 
Categorias da Narrativa
Categorias da NarrativaCategorias da Narrativa
Categorias da Narrativa
 
Guia de Correcção do Teste/Fevereiro 2011/Camões Lírico
Guia de Correcção do Teste/Fevereiro 2011/Camões LíricoGuia de Correcção do Teste/Fevereiro 2011/Camões Lírico
Guia de Correcção do Teste/Fevereiro 2011/Camões Lírico
 
Camões lírico
Camões líricoCamões lírico
Camões lírico
 
Teste fevereiro
Teste fevereiroTeste fevereiro
Teste fevereiro
 
Avaliação do Oral Reflectido
Avaliação do Oral ReflectidoAvaliação do Oral Reflectido
Avaliação do Oral Reflectido
 
Guia de Correcção do Teste 2 Fevereiro 2011
Guia de Correcção do Teste 2  Fevereiro 2011  Guia de Correcção do Teste 2  Fevereiro 2011
Guia de Correcção do Teste 2 Fevereiro 2011
 
Guia de Correcção do Teste 2 Fevereiro 2011
Guia de Correcção do Teste 2  Fevereiro 2011Guia de Correcção do Teste 2  Fevereiro 2011
Guia de Correcção do Teste 2 Fevereiro 2011
 
Guia de Correcção do Teste/Março 2011/Textos dos Media
Guia de Correcção do Teste/Março 2011/Textos dos MediaGuia de Correcção do Teste/Março 2011/Textos dos Media
Guia de Correcção do Teste/Março 2011/Textos dos Media
 
Teste 2 Fevereiro Camões Lírico
Teste 2   Fevereiro  Camões LíricoTeste 2   Fevereiro  Camões Lírico
Teste 2 Fevereiro Camões Lírico
 
Guia de Correcção do Teste 2 Fevereiro 2011
Guia de Correcção do Teste 2  Fevereiro 2011Guia de Correcção do Teste 2  Fevereiro 2011
Guia de Correcção do Teste 2 Fevereiro 2011
 
Texto de Apreciação Crítica
Texto de Apreciação CríticaTexto de Apreciação Crítica
Texto de Apreciação Crítica
 
Texto de Apreciação Crítica
Texto de Apreciação CríticaTexto de Apreciação Crítica
Texto de Apreciação Crítica
 

Semelhante a Teste nº 2 /Março/Textos dos Media

A rebelião das massas jose ortega y gasset livro
A rebelião das massas         jose ortega y gasset  livroA rebelião das massas         jose ortega y gasset  livro
A rebelião das massas jose ortega y gasset livroMarcos Silvabh
 
Simpósi internacional de história da historiografia intelectuais
Simpósi internacional de história da historiografia intelectuaisSimpósi internacional de história da historiografia intelectuais
Simpósi internacional de história da historiografia intelectuaisNatália Barros
 
Simpósi internacional de história da historiografia intelectuais
Simpósi internacional de história da historiografia intelectuaisSimpósi internacional de história da historiografia intelectuais
Simpósi internacional de história da historiografia intelectuaisNatália Barros
 
De 1968 até aqui: qual a diferença?
De 1968 até aqui: qual a diferença?De 1968 até aqui: qual a diferença?
De 1968 até aqui: qual a diferença?Priscila Rodrigues
 
Ortega y gasset a rebelião das massas - img
Ortega y gasset   a rebelião das massas - imgOrtega y gasset   a rebelião das massas - img
Ortega y gasset a rebelião das massas - imgNBC PUBLICIDADE
 
Escrever e pensar cultura na atualidade - Fabíola Tarapanoff.ppt
Escrever e pensar cultura na atualidade - Fabíola Tarapanoff.pptEscrever e pensar cultura na atualidade - Fabíola Tarapanoff.ppt
Escrever e pensar cultura na atualidade - Fabíola Tarapanoff.pptFabíola Paes de Almeida Tarapanoff
 
Prova internet-pssiii-2006
Prova internet-pssiii-2006Prova internet-pssiii-2006
Prova internet-pssiii-2006Lucas Ferreira
 
Cidadania do direito aos direitos humanos
Cidadania do direito aos direitos humanosCidadania do direito aos direitos humanos
Cidadania do direito aos direitos humanosRoberto Duarte
 
Mediunidade e Espiritismo: o caso português. Mário Correia
Mediunidade e Espiritismo: o caso português. Mário CorreiaMediunidade e Espiritismo: o caso português. Mário Correia
Mediunidade e Espiritismo: o caso português. Mário CorreiaADEP Portugal
 
Palestra Oboré Junho 2009
Palestra Oboré   Junho 2009Palestra Oboré   Junho 2009
Palestra Oboré Junho 2009reporterdofuturo
 
1 BIMESTRE - BLOCO 2 - 19-04 a 07-05 7° ANO B.pdf
1 BIMESTRE - BLOCO 2 -  19-04 a 07-05 7° ANO B.pdf1 BIMESTRE - BLOCO 2 -  19-04 a 07-05 7° ANO B.pdf
1 BIMESTRE - BLOCO 2 - 19-04 a 07-05 7° ANO B.pdfNivea Neves
 
1 BIMESTRE - BLOCO 2 - 19-04 a 07-05 7° ANO B.pdf
1 BIMESTRE - BLOCO 2 -  19-04 a 07-05 7° ANO B.pdf1 BIMESTRE - BLOCO 2 -  19-04 a 07-05 7° ANO B.pdf
1 BIMESTRE - BLOCO 2 - 19-04 a 07-05 7° ANO B.pdfNivea Neves
 

Semelhante a Teste nº 2 /Março/Textos dos Media (20)

A rebelião das massas jose ortega y gasset livro
A rebelião das massas         jose ortega y gasset  livroA rebelião das massas         jose ortega y gasset  livro
A rebelião das massas jose ortega y gasset livro
 
Rebeliaodasmassas
RebeliaodasmassasRebeliaodasmassas
Rebeliaodasmassas
 
A rebelião das massas
A rebelião das massasA rebelião das massas
A rebelião das massas
 
A rebelião das massas
A rebelião das massasA rebelião das massas
A rebelião das massas
 
Rebeliaodasmassas
RebeliaodasmassasRebeliaodasmassas
Rebeliaodasmassas
 
Simpósi internacional de história da historiografia intelectuais
Simpósi internacional de história da historiografia intelectuaisSimpósi internacional de história da historiografia intelectuais
Simpósi internacional de história da historiografia intelectuais
 
Simpósi internacional de história da historiografia intelectuais
Simpósi internacional de história da historiografia intelectuaisSimpósi internacional de história da historiografia intelectuais
Simpósi internacional de história da historiografia intelectuais
 
De 1968 até aqui: qual a diferença?
De 1968 até aqui: qual a diferença?De 1968 até aqui: qual a diferença?
De 1968 até aqui: qual a diferença?
 
Ortega y gasset a rebelião das massas - img
Ortega y gasset   a rebelião das massas - imgOrtega y gasset   a rebelião das massas - img
Ortega y gasset a rebelião das massas - img
 
Escrever e pensar cultura na atualidade - Fabíola Tarapanoff.ppt
Escrever e pensar cultura na atualidade - Fabíola Tarapanoff.pptEscrever e pensar cultura na atualidade - Fabíola Tarapanoff.ppt
Escrever e pensar cultura na atualidade - Fabíola Tarapanoff.ppt
 
Redação.pptx
Redação.pptxRedação.pptx
Redação.pptx
 
Prova internet-pssiii-2006
Prova internet-pssiii-2006Prova internet-pssiii-2006
Prova internet-pssiii-2006
 
Cidadania do direito aos direitos humanos
Cidadania do direito aos direitos humanosCidadania do direito aos direitos humanos
Cidadania do direito aos direitos humanos
 
A rebeliao-das-massas
A rebeliao-das-massasA rebeliao-das-massas
A rebeliao-das-massas
 
Rebeliaodasmassas
RebeliaodasmassasRebeliaodasmassas
Rebeliaodasmassas
 
Mediunidade e Espiritismo: o caso português. Mário Correia
Mediunidade e Espiritismo: o caso português. Mário CorreiaMediunidade e Espiritismo: o caso português. Mário Correia
Mediunidade e Espiritismo: o caso português. Mário Correia
 
Gêneros Textuais
Gêneros TextuaisGêneros Textuais
Gêneros Textuais
 
Palestra Oboré Junho 2009
Palestra Oboré   Junho 2009Palestra Oboré   Junho 2009
Palestra Oboré Junho 2009
 
1 BIMESTRE - BLOCO 2 - 19-04 a 07-05 7° ANO B.pdf
1 BIMESTRE - BLOCO 2 -  19-04 a 07-05 7° ANO B.pdf1 BIMESTRE - BLOCO 2 -  19-04 a 07-05 7° ANO B.pdf
1 BIMESTRE - BLOCO 2 - 19-04 a 07-05 7° ANO B.pdf
 
1 BIMESTRE - BLOCO 2 - 19-04 a 07-05 7° ANO B.pdf
1 BIMESTRE - BLOCO 2 -  19-04 a 07-05 7° ANO B.pdf1 BIMESTRE - BLOCO 2 -  19-04 a 07-05 7° ANO B.pdf
1 BIMESTRE - BLOCO 2 - 19-04 a 07-05 7° ANO B.pdf
 

Mais de Vanda Sousa

Resumo e Síntese
Resumo e SínteseResumo e Síntese
Resumo e SínteseVanda Sousa
 
Resumo e Síntese
Resumo e SínteseResumo e Síntese
Resumo e SínteseVanda Sousa
 
Resumo e Síntese
Resumo e SínteseResumo e Síntese
Resumo e SínteseVanda Sousa
 
Avaliação do Oral Reflectido
Avaliação do Oral ReflectidoAvaliação do Oral Reflectido
Avaliação do Oral ReflectidoVanda Sousa
 
Teste 1 Fevereiro Camões Lírico
Teste 1 Fevereiro  Camões LíricoTeste 1 Fevereiro  Camões Lírico
Teste 1 Fevereiro Camões LíricoVanda Sousa
 
Estrutura do Texto de Apreciação Crítica
Estrutura do Texto de Apreciação CríticaEstrutura do Texto de Apreciação Crítica
Estrutura do Texto de Apreciação CríticaVanda Sousa
 

Mais de Vanda Sousa (8)

Resumo e Síntese
Resumo e SínteseResumo e Síntese
Resumo e Síntese
 
Resumo e Síntese
Resumo e SínteseResumo e Síntese
Resumo e Síntese
 
Resumo e Síntese
Resumo e SínteseResumo e Síntese
Resumo e Síntese
 
Avaliação do Oral Reflectido
Avaliação do Oral ReflectidoAvaliação do Oral Reflectido
Avaliação do Oral Reflectido
 
Teste 1 Fevereiro Camões Lírico
Teste 1 Fevereiro  Camões LíricoTeste 1 Fevereiro  Camões Lírico
Teste 1 Fevereiro Camões Lírico
 
Estrutura do Texto de Apreciação Crítica
Estrutura do Texto de Apreciação CríticaEstrutura do Texto de Apreciação Crítica
Estrutura do Texto de Apreciação Crítica
 
Camões Lírico
Camões LíricoCamões Lírico
Camões Lírico
 
Camões Lírico
Camões LíricoCamões Lírico
Camões Lírico
 

Último

Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfjanainadfsilva
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 

Último (20)

Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 

Teste nº 2 /Março/Textos dos Media

  • 1. TRABALHO ESCRITO INDIVIDUAL DE PORTUGUÊS <br />10º ANO/Março 2011<br />Aluno:___________________________________Nº:____Turma:_______<br />Professor:______________________Classificação:___________________<br />Texto<br />Revista crítica dos jornais 1 2 “O jornalismo, na sua justa e verdadeira atitude, seria a intervenção permanente do País na sua própria vida política, moral, religiosa, literária e industrial. Mas esta intervenção nos factos, nas ideias, para ser fecunda, elevada, para ter um carácter de utilidade pública e largas vistas sociais, deve ser preparada pela discussão e pelo esclarecimento da direcção governativa, do estado geral dos espíritos, do vigor das consciências, da situação pública, da virtude das leis. É o grande dever do jornalismo fazer conhecer o estado das coisas públicas, ensinar ao povo os seus direitos e as garantias da sua segurança, estar atento às atitudes que toma a política estrangeira, protestar com justa violência contra os actos culposos, frouxos, nocivos, velar pelo poder interior da Pátria, pela grandeza moral, intelectual e material em presença das outras nações, pelo progresso que fazem os espíritos, pela conservação da justiça, pelo respeito do direito, da família, do trabalho, pelo melhoramento das classes infelizes (...). O jornalismo não sabe o que é o abatimento moral, o cansaço, a fadiga, o repouso. Se ele repousasse, quem velaria pelos que dormem? Há homens, há trabalhadores de ideias, filósofos, que fazem o mesmo áspero trabalho incessante: mas esses têm a glória, que é como um bálsamo divino derramado nos seus cansaços.O jornalista não: trabalha, luta, derrama ideias, sistemas, filosofias sociais e populares estudos reflectidos, improvisações, defesas eloquentes, nobres ataques da palavra e da ideia, pois bem, tudo isso passa, morre, esquece: aquela folha delgada e leve, onde ele põe o seu espírito, a sua ideia, a sua consciência, a sua alma, perde-se, desaparece, some-se, sem esperanças de vida, de duração, de imortalidade, como uma folha de árvore ou como um trapo arremessado ao monturo(…) O jornalismo ensina, professa, alumia sobretudo; é ele o grande construidor do futuro; não é só o facto de hoje que o prende - isso é o menos - é o facto que o futuro contém: ele vai das relações presentes às relações futuras e mostra a revolução lenta, serena, imensa, pela qual a humanidade transforma e refaz o seu destino no sentido da justiça.É por isso que ele contradiz muitas vezes a opinião recebida; e com razão; nem sempre a grande massa tem a consciência do bem, do direito e da sua verdadeira razão; é necessário que o jornalismo a esclareça, que a avise quando ela se transviar, que a sustenha, quando ela for a cair. (...)”Eça de Queirós, in Páginas de Jornalismo - quot; O Distrito de Évoraquot; (n.º 1, 6 de Janeiro de 1867), vol. II, Lello e Irmãos EditoresJosé Maria Eça de Queirós (Póvoa de Varzim, 1845 - Paris, 1900) - Formou-se em Direito na Universidade de Coimbra. Participou nas Conferências do Casino e teve um importante papel na Geração de 70. Foi nomeado cônsul em Havana (1872), tendo viajado muito. Algumas obras: quot; O Crime do Padre Amaroquot; (1875-1876), quot; O Primo Basílioquot; (1878), quot; A Relíquiaquot; (1887), quot; Os Maiasquot; (1888), quot; Contosquot; (1902) e quot; Prosas Bárbarasquot; (1903). É considerado um dos maiores romancistas portugueses do século XIX.<br />GRUPO I<br />Responda às questões que se seguem, de acordo com as orientações que lhe são dadas.<br />1. Identifique o tema abordado neste artigo.<br />2. No terceiro parágrafo, o autor enumera aquelas que considera serem as grandes funções jornalismo.<br />2.1. Refira, por palavras suas, as três que lhe parecem mais significativas, justificando a sua escolha.<br />3. A determinado momento do texto, Eça de Queirós compara os jornalistas com os filósofos.<br />3.1. Refira o que têm em comum e o que os distingue.<br />4. Explique, por palavras suas, por que motivo o jornalismo é quot; o grande construidor do futuroquot; .<br />5. Eça de Queirós faz uma apreciação do trabalho dos jornalistas. <br />5.1. Esclareça, justificando a sua resposta, se se trata de uma apreciação marcadamente positiva ou negativa.<br />6. Classifique, morfologicamente, a classe e subclasse das palavras sublinhadas no texto :”mas”;”se” e “quando”. <br />7. Releia o último parágrafo do texto.<br />7.1. Identifique o antecedente da palavra sublinhada e a negro. <br />7.2. Diga qual foi o mecanismo de coesão utilizado pelo autor.<br />8. Divida e classifique as orações seguintes:<br />a) O nosso jornal regional, cujos jornalistas são muito conhecidos, está na falência.<br />b) O jornal cuja tiragem foi elevadíssima, ganhou imenso dinheiro.<br />9.Identifique o acto ilocutório presente na afirmação seguinte:<br />Gosto muito do jornalismo.<br />GRUPO II<br />Apresente, de forma completa e fundamentada, a sua opinião acerca da importância dos meios de comunicação social, num texto de 100 a 150 palavras.<br />Bom Trabalho!<br />O Professor<br />__________________<br />Cotações:<br />Grupo I Grupo II<br />1.2.13.14.5.16.7.17.28.9.1.Total1010202015151515201050200 pontos<br />